Tuesday, November 29, 2005

Skin



CHORUS:
Do I know you from somewhere?
Why do you leave me wanting more?
Why do all the things I say
Sound like the stupid things I've said before?

(Put your hand on my skin)
(Put your hand on my skin)
(Put your hand on my skin)

Kiss me, I'm dying
Put your hand on my skin
I close my eyes
I need to make a connection
I'm walking on a thin line
I close my eyes
I close my eyes

CHORUS

Touch me, I'm trying
To see inside of your soul
I've got this thing
I want to make a correction
I'm not like this all the time
You've got this thing
You've got this thing

CHORUS

Kiss me, I'm dying
Put your hand on my skin
I close my eyes
I need to have your protection
I close my eyes
I close your eyes

(Kiss, kiss, kiss me)

CHORUS

Kiss me, I'm dying
Touch me, I'm trying, ohhh
I'm not like this all the time
I'm not like this all the time

Put your hand on my skin
Put your hand on my skin
Put your hand on my skin

Touch me, I'm trying, ohhh
Put your hand on my skin
Put your hand on my skin

I'm not like this all the time
I'm not like this all the time
I'm not like this all the time

Saturday, November 26, 2005

Let's face the music and dance



do Irving Berlin

There may be trouble ahead
But while there's music and moonlight
and love and romance
Let's face the music and dance

Before the fiddlers have fled
Before they ask us to pay the bill
and while we still have the chance
Let's face the music and dance

Soon, we'll be without the moon
Humming a different tune - and then...

There may be teardrops to shed
But while there's music and moonlight
and love and romance
Let's face the music and dance
Dance
Let's face the music and dance

Superafim (Eu cansei)

Musiquinha que gruda feito chiclete do Cansei de Ser Sexy.


Ontem quando eu acordei, ai, eu tava tão cansada
Eu me olhei no espelho e me lembrei de quando você falou que não
me suportava...
Mas na verdade eu também nunca te agüentei
por muito tempo então nem sei porque me preocupei
vê se me esquece, eu cansei
vê se me esquece eu cansei.

Ai, agora que eu cresci eu sou sereia e não te quero mais aqui
Me tornei uma mulher ousada e de você não quero mais nada
Agora vê se se toca que eu me toco também
eu sou sereia e não preciso de ninguém
Vê se me esquece, eu cansei, vê se me esquece eu cansei.

VINIL
BAGUETE
PELICA
ME ESQUECE
CHIC
AGRESTE
Superafim, superafim, superafim de mim

SAPATÊNIS
BOLSINHA
LUVINHA
VOCÊ
LESBIAN
SAPACAXA
Superafim, superafim, superafim de mim

Sapatênis de vinil
Bolsinha baguete
Luvinha de pelica
Você não me esquece
Lesbian Chic
Sapacaxa do agreste
Superafim, superafim, superafim de mim
Sapatênis de vinil
Bolsinha baguete
Luvinha de pelica
Você não me esquece
Lesbian Chic
Sapacaxa do agreste
Superafim, superafim, superafim de mim

Super a fim
Super a fi-i-i-im
Super a fim
Superafim, superafim, superafim de mim

Super a fim
Super a fi-i-i-im
Super a fim
Superafim, superafim, superafim de mim

Ontem quando eu acordei.. ai, eu tava tão cansada
eu me olhei no espelho e me lembrei de quando você falou que
não me suportava
Mas na verdade eu também nunca te agüentei
por muito tempo então nem sei porque me preocupei
vê se me esquece, eu cansei
vê se me esquece eu cansei.

Friday, November 11, 2005

Natureza noturna

Composição: Fagner & Capinam

Eu tenho o mesmo segredo
Dos malditos solitários
Só a noite é minha amiga
A quem friamente confesso

A natureza noturna
Dos meus infernos diários
Nem a mulher que me ama
Sequer a moça de gênio

Nem a de riso argentino
Nem a de beijo flamenco
Nem a fã no seu afã
Nem as bonecas do tempo

Nem o poeta ordinário
Nem literato de prêmio
Eu tenho o mesmo segredo
Dos malditos solitários

Ninguém sabe a natureza
Dos meus infernos diários

Na virada da montanha

Lamartine Babo/Ari Barroso

A saudade vem chegando
A tristeza me acompanha!
Só porque... só porque...
O meu amor morreu
na virada da montanha
O meu amor morreu
na virada da montanha

E quem passa na cidade
Vê no alto
A casa de sapé
Ainda...
A trepadeira no carramanchão
Amor-perfeito pelo chão
Em quantidade

A saudade vem chegando
A tristeza me acompanha!
Só porque... só porque...
O meu amor morreu
na virada da montanha
O meu amor morreu
na virada da montanha

Pobre casa abandonada
Além
No alto
Sozinha sem ter lá ninguém
Caindo velhinha ao ver
os prédios da cidade
Ó velha casa,
Sombra eterna da saudade


Francisco de Morais Alves, o Chico Viola, nasceu no Rio de Janeiro RJ em 19 de Agosto de 1898.
Faleceu em Pindamonhangaba SP em 27 de Setembro de 1952, num desastre de automóvel na Via Dutra, quando o Buick que dirigia recebeu o choque de um caminhão na contramão.



Foto: Coleção Benjamin Batista - Abril Press

Punhal de prata

Composição: Alceu Valença

Eu sempre andei descalço
No encalço dessa menina
E a sola dos meus passos
Tem a pele muito fina

Eu sempre olhei nos olhos
Bem no fundo, nas retinas
E a menina dos olhos
Me mata, me alucina

Eu sempre andei sozinho
A mão esquerda vazia
A mão direita fechada
Em medo, por garantia

De encontrar quem me ama
Na hora que me odeia
Com este punhal de prata
Brilhando na lua cheia