Azulejo
por Fagner, Zeca Baleiro e Sérgio Natureza
Qdo eu peguei essa letra num site aí da vida, tava tragicômica! Tinha "casaril" em vez de "casario" e "Goulart" em vez de "Gullar"... nooooossa! Ah! E tinha "velho banho" em vez de "velho banjo".
Pow, no começo eu não fui com a cara dessa música, mas agora eu adoro! :-) O esquema das rimas é interessante e deixa a letra ainda mais... musical...
Era uma bela, era uma tarde, o casario
era um cenário de um poema de Gullar
Tão de repente ela sumiu numa viela
Eu no sobrado vi uma sombra em seu lugar
Cada azulejo da cidade ainda recorda
E cada corda onde tanjo a minha dor
No alaúde da saudade, num velho banjo, num bandolim chorando o fim do nosso amor.
A primavera bem virá depois do inverno
A flora em festa nos trará outro verão
Eu fecho a casa dou adeus ao gelo eterno
Vou -
viver de brisa, arder em brasa no calor do Maranhão...
Qdo eu peguei essa letra num site aí da vida, tava tragicômica! Tinha "casaril" em vez de "casario" e "Goulart" em vez de "Gullar"... nooooossa! Ah! E tinha "velho banho" em vez de "velho banjo".
Pow, no começo eu não fui com a cara dessa música, mas agora eu adoro! :-) O esquema das rimas é interessante e deixa a letra ainda mais... musical...
Era uma bela, era uma tarde, o casario
era um cenário de um poema de Gullar
Tão de repente ela sumiu numa viela
Eu no sobrado vi uma sombra em seu lugar
Cada azulejo da cidade ainda recorda
E cada corda onde tanjo a minha dor
No alaúde da saudade, num velho banjo, num bandolim chorando o fim do nosso amor.
A primavera bem virá depois do inverno
A flora em festa nos trará outro verão
Eu fecho a casa dou adeus ao gelo eterno
Vou -
viver de brisa, arder em brasa no calor do Maranhão...
0 Comments:
Post a Comment
<< Home